6. Castidade conjugal: realmente vocacionados ao “sexo”

02/08/2017

A vivência da sexualidade no casamento deve sempre ser orientada pela "castidade". Assim, mais que tentar dizer o que "não se deve fazer", precisa, antes de tudo, saber muito bem o que nós escolhemos e queremos realizar com a vida conjugal.

Realmente, as pessoas procuram a vida conjugal sabendo dizer o que "se deve fazer"? Realmente as pessoas interpretam a vida conjugal como uma missão dada por Deus, uma vocação, ou seja, um caminho de santidade/santificação?

Realmente as pessoas se encontram diante da vivência sexual sem saber absolutamente o que estão fazendo. Sabendo apenas se deixar entregue ao instinto e a um instinto manipulado pelas fragilidades, tanto aquelas que cada um guarda, quanto aquelas recebidas pelos outros, a começar da família.

Realmente a relação sexual é para a santificação do casal. Ela existe para isso e, aliás, ela é possível por causa desse chamado à santidade, porque o ser humano é um ser feito para a linguagem da santidade e é através do "sexo" que isto pode concretamente acontecer. Por isso, nesta linguagem, a relação sexual é uma expressão extremamente profunda e poética que o ser humano poder criar junto com o outro.

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