12. Castidade Conjugal: Para evitar a derrota do Amor

27/07/2017

Neste sentido somente a vivência da relação sexual sem a separação das funções unitiva e procriativa, garante ao casal uma dinâmica humana que o protege contra suas próprias fragilidades e sombras, garante aquele autêntico crescimento dos dois indispensável para alcançar a maturidade necessária para assumir plenamente a vida do outro e a vida que nasce.

Uma vivência da sexualidade que renuncia a isso, uma vivência que ou nega a função procriativa, ou a busca apenas a partir de outras dinâmicas interiores dos parceiros, ou ainda, uma vivência incapaz de expressar e gerar verdadeiro amor que une (função unitiva), será sempre uma vivência que abre brechas ao egoísmo destrutivo para a vida conjugal.

Mais uma vez, hoje em dia sempre mais o ser humano se depara com uma vivência da sexualidade incapaz de expressar e gerar verdadeiro amor. Este é o caso de toda sexualidade deturpada pela pornografia, e por todo tipo de prática erótica, que se afasta sempre mais profundamente do verdadeiro sentido da sexualidade, quanto mais focaliza o prazer e a dominação sexual de si e do outro.

Infelizmente estamos sendo mergulhados para dentro uma mentalidade que professa o livre aproveitamento sexual do corpo, do próprio e do corpo do outro. Um aproveitamento que cada vez mais aponta a uma instrumentalização do ser humano enquanto outros interesses são perseguidos atrás de uma erotização extrema da vida social das pessoas.

Crie seu site grátis! Este site foi criado com Webnode. Crie um grátis para você também! Comece agora