11. Castidade Conjugal: Para custodiar o Amor do Casal

28/07/2017

O sentido unitivo da relação sexual faz dela um instrumento para alimentar o amor do casal. A relação deve poder gerar vida conjugal para o próprio casal, até antes de poder ser capaz de gerar novas vidas. A partir disso, a sentido procriativo da relação sexual é acolhido responsavelmente juntamente a uma unidade que o casal vai vivenciando e construindo no dia-a-dia conjugal.

Tudo isso é possível a partir do "sim" sacramental do matrimônio que sela diante de Deus este processo de construção da intimidade do casal e que de Deus recebe continuamente a graça para leva-lo a termo na fidelidade até o fim.

Tudo isso é possível também vivendo cada gesto conjugal nesta direção e neste entendimento. A começar do menor até o maior. Se há gestos em direção contrária ou diferentes, não serão esses a construir algo, e sim todo gesto autêntico de volta a uma vivência coerente do amor.

Desde a primeira relação sexual o casal se insere no caminho para a vida, ainda que isso possa demandar muito tempo. Desde o começo o casal busca viver sua unidade física respeitando o "sim" à vida, pois é para isso que está unido. Claro, uma vida que começa com a própria vida conjugal, que deve ser concebida e custodiada através do amor.

Este compromisso desde o começo pede ao casal empenho e compromisso a respeitar a própria natureza biológica dos próprios corpos. Esta não é nunca um empecilho, e sim o caminho e o suporte real para viver o amor, feito de escolhas concretas.

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